sexta-feira, 6 de junho de 2008

Parecia inofensiva...

Eu que falei:
"Nem pensar"
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...

Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...

E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...

Num bar!

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...

Ana...teus lábios são
Labirintos!Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana

Eu que falei:
"Nem pensar"
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...

Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...

Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!

Ana...teus lábios são
Labirintos!Ana...
Eu sigo a tua pista
todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana...

Ana...teus lábios são
Labirintos!Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana

Todo dia, todo dia da semana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana...

Ana...

E eu falei foi sem pensar
Foi sem pensa!

Nenhum comentário: