O Metallica sempre fez parte da minha vida. Quando eles lançaram Sad but true eu estava numa fase punk, de doideira mesmo. Só andava com os meninos. Vivia dando dor de cabeça.
Unforgiven, a primeira versão é desse álbum. E naquela época a gente tinha umas de interpretar as traduçoes das músicas. Pra mim, os pais do cara da música depositaram nele as frustrações do que não conseguiram ser. E o cara desandou, fugiu ao controle e morreu em alguma tragédia. Sem ser perdoado pelos pais. Essa era a minha interpretação. Um amigo achava que se tartava de Jesus Cristo, que morreu sem o perdão dos que ele veio salvar. E por aí afora inventávamos as versões, sempre com a cabeça cheia de álcool, cabulando aulas.
Ainda não intepretei a segunda versão. E já lançaram a terceira. E nessa tarde de falta do que fazer aqui no escritório, estou aqui pensando nas outras duas versões. Teria uma, alguma coisa de ligação com as outras?
Um comentário:
Quando era adolescente eu queria ser o James Heatfield. Não consegui virei redator... Mas não perco as esperanças
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