domingo, 27 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Não, eu não carrego dentro de mim nenhum tipo de preconceito musical.
Acho, sinceramente que cada ouve o que faz bem aos ouvidos, ao coração.
Mas, ouvir aquela banda lá tocando no show do rei, não me agradou muito não.
As lembranças que as músicas dele me trazem não chegam perto de nada parecido do que aquelas pessoas tocam.
E, acho sinceramente, que convidar aquela banda foi um desrespeito os fiéis fãs.
É só a minha opnião.
Acho, sinceramente que cada ouve o que faz bem aos ouvidos, ao coração.
Mas, ouvir aquela banda lá tocando no show do rei, não me agradou muito não.
As lembranças que as músicas dele me trazem não chegam perto de nada parecido do que aquelas pessoas tocam.
E, acho sinceramente, que convidar aquela banda foi um desrespeito os fiéis fãs.
É só a minha opnião.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Uma Parte Que Não Tinha
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli
Não tem sol, nem solução
não tem tempero no meu dia
Não faz mal se a tradição nos traduz outra alegria
Não ter pressa dá a impressão de que a tarde virou tédio
não tem bala, belo, bola ou balão
não tem bula meu remédio.
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz na tua certeza e na contradição
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz na tua palavra, no teu palavrão
Não tem sol, nem solução
não tem tempero no meu dia
Não faz mal se a situação não traduz nossa alegria
Não ter festa dá a impressão de que o mundo ficou sério
não tem bala, belo, bola ou balão
não tem bula meu remédio.
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz pra lua
no meu universo o sol é solidão
e não tem cura... acho que me perdi numa excursão
que fiz pra lua
no meu único verso o sol é solidão
Não tem mal, nem maldição
não tem sereno no meu dia
Não tem sombra e assombração
Não tem disputa por folia
Tem bola de capotão, capitão capture essa menina
tem saudade e saudação
tem uma parte que não tinha...
parte que não tinha... parte que não tinha...
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli
Não tem sol, nem solução
não tem tempero no meu dia
Não faz mal se a tradição nos traduz outra alegria
Não ter pressa dá a impressão de que a tarde virou tédio
não tem bala, belo, bola ou balão
não tem bula meu remédio.
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz na tua certeza e na contradição
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz na tua palavra, no teu palavrão
Não tem sol, nem solução
não tem tempero no meu dia
Não faz mal se a situação não traduz nossa alegria
Não ter festa dá a impressão de que o mundo ficou sério
não tem bala, belo, bola ou balão
não tem bula meu remédio.
e não tem cura...
acho que me perdi numa excursão
que fiz pra lua
no meu universo o sol é solidão
e não tem cura... acho que me perdi numa excursão
que fiz pra lua
no meu único verso o sol é solidão
Não tem mal, nem maldição
não tem sereno no meu dia
Não tem sombra e assombração
Não tem disputa por folia
Tem bola de capotão, capitão capture essa menina
tem saudade e saudação
tem uma parte que não tinha...
parte que não tinha... parte que não tinha...
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Objeto
Coisa. Qualquer coisa!
Que se possa pegar. Que se possa usar.
Disponível para o uso. Para o abuso.
Usado para satisfazer vontades.
Usado para despertar ciúmes.
Usado para mostrar o lado Narciso.
Usado para tentar causar inveja.
A mão que faz uso do objeto sempre tem um interesse. Próprio, claro!
Inflar seu ego, ferir o ego de outro.
O objeto, do lado de cá, se deixa levar. É de seu interesse também. É a arte de barganhar. É a migalha.
É a alternativa para não ficar lá parado na prateleira, empoeirando.
O objeto se oferece, gosta de ser usado, mas espera mais.
Quer ser carregado dali, quer sair da prateleira. Cansou de ser obejto.
Quer ser pessoa!
Reflexões de fim de ano...
Que se possa pegar. Que se possa usar.
Disponível para o uso. Para o abuso.
Usado para satisfazer vontades.
Usado para despertar ciúmes.
Usado para mostrar o lado Narciso.
Usado para tentar causar inveja.
A mão que faz uso do objeto sempre tem um interesse. Próprio, claro!
Inflar seu ego, ferir o ego de outro.
O objeto, do lado de cá, se deixa levar. É de seu interesse também. É a arte de barganhar. É a migalha.
É a alternativa para não ficar lá parado na prateleira, empoeirando.
O objeto se oferece, gosta de ser usado, mas espera mais.
Quer ser carregado dali, quer sair da prateleira. Cansou de ser obejto.
Quer ser pessoa!
Reflexões de fim de ano...
domingo, 13 de dezembro de 2009
Coração não está cabendo aqui dentro, não. Tá faltando alguém pra compartilhar. E olha que eu nem sou de nhem nhem nehm. Quando eu gosto eu até sou mimimi, de mandar mensagens, bajular, mimar.
Eu tenho amigos boas amigas que suprem e a quem eu entrego muito do meu amor.
Mas está faltando...
Está faltando o sexo com carinho, daqueles de gozar na primeira passada de mão. Está faltando alguém pra assistir filme debaixo do edredon, apertar o pause, e fazer só um pouquinho de sexo.
Eu quero um belisco, para mandar mensagem de bobeira, pra dizer que quero ver. Pra dormir comigo o fim de semana , e dar beijo de bom dia na segunda-feira.
Mania a minha de fazer tudo errado, dá nisso!
Eu tenho amigos boas amigas que suprem e a quem eu entrego muito do meu amor.
Mas está faltando...
Está faltando o sexo com carinho, daqueles de gozar na primeira passada de mão. Está faltando alguém pra assistir filme debaixo do edredon, apertar o pause, e fazer só um pouquinho de sexo.
Eu quero um belisco, para mandar mensagem de bobeira, pra dizer que quero ver. Pra dormir comigo o fim de semana , e dar beijo de bom dia na segunda-feira.
Mania a minha de fazer tudo errado, dá nisso!
domingo, 6 de dezembro de 2009
Dos atrasos
Eu sempre chego atrasada. Por mais que eu me esforce, chego depois da hora. Já atrasei no trabalho, já atrasei em viagens e quase fiquei pra trás. Estudos? Sempre atrasadinha. Pra dar idéia, entrei na escola um ano mais tarde que o normal (ta, isso não foi minha culpa, naquele tempo, só podia entrar com 06 anos completos, no início do ano letivo, e eu faço niver lá pelo mês de abril). Mas sempre fui boa aluna, sempre.
E mais uma vez eu estou atrasada. Comecei faculdade agora, quase dez anos depois de compeltar o colegial. E putaquepariu, como está sendo difícil. Eu explico.
Vida de estudante-trabalhador não é nada fácil minha gente. Pior ainda morando em Sampa, que até o bar da esquina é longe.
E quando chove? E quando a fila para entrar no metrô, tem mil metro? E quando a Marginal pára?
E da-lhe correria. Eu saio de casa em um dia e só volto no outro. Sim, eu saio por volta das 8hs da matina e chego sempre depois da meia-noite, que já é o outro dia né?
Mas, vejam bem, isso é só um desabafo, tá?
Mesmo atrasada, eu chego lá...Ah se chego!!!
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